quinta-feira, 9 de junho de 2011

Cabelo, cabeleira,cabeluda.. descabeladaaaaaa ...rsrssrsrsr

“Senhor,

Tu és o Bom Pastor.

Eu sou a Tua ovelha.

Em alguns dias, estou sujo;

Em outros, estou doente.

Em alguns dias, me escondo;

Em outros, me revelo.

Sou uma ovelha ora mansa, ora agitada.

Sou uma ovelha ora perdida, ora reconhecida.

Eu sou Tua ovelha, Senhor.

Eu conheço a Tua voz.

É que ás vezes a surdez toma conta de mim.

Eu sou Tua ovelha, Senhor.

Não permita que eu me perca,

Que eu me desvie de Teu rebanho.

Mas se eu me perder, eu Te peço, Senhor,

Vem me encontrar.

Amém”





terça-feira, 7 de junho de 2011

O QUE É ENDOMETRIOSE?

O endometrio é tecido que cobre a parede do útero ao longo do mês e se transforma em menstruação. Quando este tecido aparece fora do corpo uterino é que ocorre a endometriose, uma das principais causas de dores pélvicas e de infertilidade feminina. E que, infelizmente, tem se tornado mais comum em nosso mundo moderno, aonde mulheres mentruam cada vez mais cedo e tem menos filhos.


Outro fator triste desta história é que tem muita mulher sofrendo à toa por uma doença já identificada em 1690! E isso porque as próprias não levam a sério os sintomas ou encontram pela frente médicos que também não o fazem – a cólica é comumente encarada como “coisa de mulher” e não é levada a sério.
Ontem estive, à convite da AstraZeneca, no Hospital Sírio Libanês conversando com os especialistas Dr. João Dias Junior e Dr. Maurício Abraão falando sobre a Endometriose, a importância do diagnóstico precoce e do tratamento correto.

Por isso é importante que a mulher realmente leva a sério seus sintomas e não aceite meias verdades – sei que é muito comum nos sentirmos intimidadas em um consultório médico, afinal, ele sabe mais do que a gente sobre doenças. Mas devemos lembrar que também é função dele nos esclarecer completamente, de maneira que não tenhamos dúvidas sobre o que temos, os tratamentos possíveis e as consequências de nossas opções.

A endometriose é assunto sério sim, não só por, muitas vezes, impedir que uma mulher viva plenamente, mas também porque aumenta o risco do câncer e de doenças auto-imunes.

Os primeiros estudos sobre a endometriose datam da década e sessenta. Em 1997 ela atingia aproximadamente 15% da população feminina, número que pode chegar a 30% atualmente, sendo responsável por 10% das internações ginecológicas.

A doença, causada por fatores genéticos – existem pesquisas que relacionam seu surgimento a uma falha cromossomica que ocasionaria uma permissão do sistema imunológico para sua ocorrência – também é influenciada por fatores ambientais e psicológicos. Apesar de não comprovado, é sabido que o stress da vida moderna pode agravar o problema – minha opinião pessoal é que a mulher, dividida entre suas muitas tarefas, pode, muitas vezes, ignorar os sintomas levando a um diagnóstico tardio. Estudos mostram que, quando o diagnóstico ocorre, a mulher já apresentava a doença há mais de sete anos.

Outro fator relacionado a vida moderna e que influencia diretamente na gravidade da doença está relacionado ao fato de que, hoje, as mulheres menstruam quase que 400 vezes ao longo da vida, enquanto no passado esse número era próximo de 40.

A melhor forma de diagnóstico une os exames clínicos (exame do médico mais diagnóstico laboratorial e exames de imagem, preferencialmente a ultrassonografia transvaginal) a laparoscopia. Infelizmente, na realidade nacional, os exames mais precisos estão longe do alcance da maior parte da população e mesmo para quem possui bons planos de saúde nem sempre é fácil a autorização para realizá-los.

O Brasil, em função das dificuldades citadas, acabou por se tornar pioneiro no diagnóstico sem a necessidade da laparoscopia, tendo sido um dos primeiros a tentar identificar marcadores para a doença e a usar o ultrassom transvaginal e ressonância magnética no diagnóstico. No entanto, esses métodos ainda não são tão efetivos quanto a laparoscopia.

Os cinco sistomas da doença: cólica menstrual severa, dor na relação sexual, sintomas intestinais durante a menstruação, dor para urinar durante a menstruação, dores entre as menstruações e infertilidade. Se você possue todos ou alguns deles é hora de procurar um médico. Não aceite a indicação de remédios que funcionaram para outras mulheres, é sempre importante lembrar que cada caso é um caso.

O tratamento pode se dar de forma clínica, com acompanhamento constante e o uso de remédios e hormonios, como de forma cirúrgica. Segundo o Dr. Maurício, no mundo ideal a mulher sofreria uma única cirugia e então passaria a usar do tratamento com hormonios. No evento em questão ouvimos o depomento de Luana, portadora da doença que apresentou os primeiros sintomas ainda na adolescência e só foi diagnósticada muito mais tarde, que já passou por cinco cirurgias. No seu caso o tratamento com hormônios é muito difícil, o que faz com que a doença retorne após um ano da cirurgia, em média.

Muitas mulheres com a doença chegam a não trabalhar ou a não sair da cama no período menstrual por causa das dores, o que pode também afetá-las psicologicamente – a depressão é comumente associada a doença.

Justamente por se tratar de uma doença relativamente comum e de diagnóstico muitas vezes complicado é que é importante a realização de campanhas de esclarecimento: quanto mais gente souber de sua existência, sintomas e consequências, mais pessoas procurarão por médicos, o diagnóstico acontecerá mais cedo e o tratamento mais efetivo.

A endometriose é hoje apontada como causa de 40% dos casos de infertilidade feminina, já que, além da doença criar aderências e distorções, chegando a obstruções tubárias, a paciente ovula menos vezes, produz menos hormonios que garantem que o endometrio seja mantido, pode apresentar a toxicidade aos espermatozóides, tem alterações na função de celular do sistema imune e na produção de citocinas e anticorpos.

A endometriose chega a reduzir em 50% a chance de uma mulher engravidar, sendo que, aos 35 anos, uma paciente de endometriose tem só 5% de chance de engravidar. Uma laparoscopia bem aplicada pode aumentar em até 30% a chance de uma paciente engravidar.

No caso da doença mais avançada mesmo com um cirurgia adequadamente realizada ela ainda terá somente 33% de chance de engravidar no ano seguinte. Já a a definição do melhor metodo de fertilização leva em conta a fase da doença e os outros fatores relacionados, ressaltando a importância do acompanhamento médico adequado.



Para saber mais sobre o assunto vocês também pode acessar o site do Dr. Maurício no endereço www.endometriose.net e o Portal da Endometriose.

fonte: http://www.mulhersexofragil.com.br/endometriose-sintomas-e-tratamento/

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Nada como um dia após o outro ... depois de grande turbulência ...

Mês difícil o que passou viu! finalização de TCC, pressão retada, pra completar 10 dias de dengue e agora TPM, bendita TPM!!!!!!!!!!! Mas é isto, sou MULHER (com todas as letras míusculas do jeito que está escrito mesmo) e como canta o queridíssimo Jorge Vercilo .".. a resistência é a força da mulher!!!"... por enquanto em OFF por conta da TPM!
Bjus



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Já são 7 dias de incapacidade ...


É BOM NÃO CONFUNDIR DENGUE COM VIROSE ... o diagnóstico de dengue só é possível após o 6º dia da transmissão do vírus pelo mosquito...a dengue pode ser uma doença mortal e todo o cuidado é pouco.


SINTOMAS(dengue clássica):febre alta,dores de cabeça ,dores 


nos olhos ,dores muscular. Outro sintoma são as manchas 
vermelhas(conhecido como rash) no tórax e nas partes superiores 
que desaparecem presionando a parte do corpo.








Sobre a Dengue
FONTE:www.combateadengue.com.br/
A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos).

O que é Dengue? 

O dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.

O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.

O que é Dengue Hemorrágico?

Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue hemorrágico necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente.

O que é Dengue Tipo 4? 
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.

Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco.
“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.
A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.
“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.
A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.
Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.
Qual a causa?
A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.


Como tratar?
Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas. 
Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.